domingo, 25 de janeiro de 2015

SOCORRO, O CALOR É TANTO QUE ESTE ANO, DE MILHO, SÓ TEREMOS PIPOCA



O ano de 2015 começou muito louco, primeiro, a presidente Dilma Roussef, em seu discurso de posse, descreveu o Brasil como se fosse um paraíso. Dias depois, como uma bruxa má, ou a cobra que comeu a maçã, o paraíso simplesmente foi destruído. Alta nos juros, nos impostos. Novas regras de aposentadoria, limitações no seguro desemprego. Aumento nos combustíveis. Cadê o paraíso? E eu que tinha quase acreditado. O paraíso acabou, ou seria o sonho? O sonho acabou e voltamos à vida real, ou será que o sonho virou um pesadelo? Se é um pesadelo eu não sei, só sei que a bruxa sempre aparece? Seria um filme de terror?

A coisa esta tão estranha que mais um vegetariano voltou a comer carne. Seria o milagre das verdinhas? No ano passado o cantos Roberto Carlos, vegetariano declarado, apareceu em um comercial de uma empresa de carnes. Agora é a apresentadora Angélica que se rende aos prazeres da carne. A loira aparece comendo um cachorro quente em um comercial de salsicha. Segundo consta Angélica não comia carne à 23 anos. Milagre! Milagre! Seria o milagre das verdinhas? Aquele que fez até Ronaldo Nazário emagrecer um pouquinho (mas só um pouquinho, né).

E o calor, Meu Deus, como está calor. Se continuar assim o ar-condicionado será o funcionário do verão, não só do mês. O problema é que o forte calor já começou a prejudicar a agricultura (cadê o Paraíso), segundo informações seguras este ano os produtos derivados de milho, como bolo, pamonha, cural, dentre outros, não serão processados, de milho mesmo, só a pipoca será produzida, e no local, é só ir a plantação.

Loucura! Loucura! Cadê as chuvas de verão? Será que estão atrasadas iguais aos antigos trens da FEPASA? Ou tiveram o mesmo destino... Que nada! Devem estar igual à justiça brasileira: Atrasada, mais um dia chega. Nem que seja para ferrar tudo. Mas chega.

Janeiro, férias, calor, um bom momento para tomar um bom banho de mar. Ou, aqui no interior, um bom banho de rio. Procure um rio perto de você (enfim o paraíso?), se tiver água, fotografe (as gerações futuras lhe agradecerão) e se jogue, antes que ele se transforme em uma Cantareira. E por falar em Cantareira, chove em São Paulo, mas no reservatório, nada, se as coisas continuarem assim os paulistanos terão que fazer a dança da chuva dentro da represa, ainda bem que deve ser bem rasinho por lá.

E os paulistanos; deve ser muito difícil morar em São Paulo: se chove a cidade vira um caos. Se não chove, a cidade vira um caos. Não tem para onde correr. Agora se chove, e não chove onde se deve, a cidade vira um inferno. E cadê a água para apagar o fogo? Cadê o paraíso?

E vai começar o BBB (isso é só para te lembrar que: Não há nada tão ruim que não possa piorar.)

Vou embora antes que apareça mais um imposto por aí. Já pensou um imposto para taxar as besteiras que a gente fala? Se for por besteira que se fala (ou que se escreve) eu estou na “roça”, agora se for imposto por besteira que se faz, tem gente que não vai ter como pagar.

Fui !!!



Marc Souza

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